Filho anonimo.

Hoje quase acordei em lagrimas.
Sonhei com meu pai.
Revivi os dias de trovão.
A maior guerra psicológica da minha vida.
Ainda sinto suas marcas.
A desolação.
Palavras duras e gratuitas.
Ceta vez houvi uma frase.
Nunca vi um animal selvagem sentir do de si mesmo.
Mas não foi de meu pai.
Sou  humano.
E tenho  coração.
De certa forma não sei como, superar.
Algo que terminou a anos.
Acordo de madrugada.
Estou dentro daquele furacão.


Filho anonimo.

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