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Mostrando postagens de abril, 2015

Quem seria?

Um dia me surpreendi pensando no meu passado, la tive tantos adjetivos, mulherengo,etc, isso para não dizer outras palavras... Sim fiquei com muitas mulheres, e tive tanto sexo, que quase me estafei, em breves momentos... Tive realmente aventuras,e confesso que em alguns momentos fui sim um canalha... Mas até onde se é canalha? Pois em meu intimo tenho certeza que sempre procurei o verdadeiro amor?! E a procura desse tesouro sem medidas conhecidas, sim a mim também me causou muitos sofrimentos.. Canalhas, sofrem, choram? Em meu interior, sempre a procurei, aquela unica pessoa no qual iria realmente me entregar, quantas vezes pensei em desistir,mas se afastar da procura do amor, me causava mais sofrimento, do que estar a procura dele. Quantos anos se passaram, quantos enganos, e pode ter certeza me enganei mais de três vezes... Fui desacreditado por muitas, não as culpo, passei do sal tantas vezes... Naqueles momentos, a solidão me doía no peito. Era quase insuportável. C

Domingo?!

Num belo dia de domingo, acordei, o sol estava de brigadeiro, o ar da manha, tão fresco com a exata umidade me fazia ter o prazer de respirar. Ali perto pássaros , era uma linda canção, um rio caudaloso e suave. Seria o paraíso ? Você na cama, dormindo tão tranquila... Nossa casa, cada canto a cor das paredes, tão suave.... Tão perfeito, tão perfeito, perfeito... O banho da manhã na nossa banheira com sais. A beijo como sempre, você  minha eterna namorada, eterna amante... Nos trocamos, com roupas confortáveis, então saímos neste lindo domingo. Sentamos num banco de praça e tomamos um sorvete, a cortejo... A cheiro, sinto seu perfume, sua pele. Obrigado por existir meu lindo amor. O que passamos para estarmos aqui.apenas nos sabemos meu lindo amor. Então a noite chega, me deito a seu lado.. A abraço encosto junto a seu corpo... A noite esfria, seu corpo me aquece, obrigado meu pai!!! Então vejo que estou curado da amarga solidão... O que posso mais dizer? Te am

Escolhas...

Era um lindo pasto verde, no centro um grande pé de jatobá, era caminho para chegar a escola. Próximo um grande barranco, onde uma fabrica de cerâmica tirava argila. Antes disso ainda havia outro pasto cheio de vacas bravas. Era o inicio de minha infância, ainda não tinha grandes sonhos... Em meu pé um conga, e o luxo era um kichute,  um shorts azul, meia branca, camiseta branca. Era uma época de muito estudo, e trabalho. Mas era tão linda, cheia de descobertas, o primeiro beijo, o primeiro amor. Porque temos que conhecer ele tão cedo, pois não temos maturidade para reconhece-lo? Não tinha dinheiro algum , mas ainda sim era feliz. O sentimento de ter uma família me aconchegava, não estava só nesse mundo. Mas o sonho acabou, cada um foi para seu lado, então me restou a dura solidão. Agônica, pesada, amarga. Fiquei com meu pai, os dias ainda eram duros, mas a vida continuava. Então os dias ficaram tristes, todos os dias escutava, seu parasita, seu verme, burro, inútil!!

Policial...

Estou pela cidade a perambular, meio sem destino, meio sem rumo, mas em lugar certo. As coisas estão calmas, aquela calma preocupante, de um barulho que se ira escutar... Tenho, sinto que tenho que alcançar objetivos. Missões para mim que devo alcançar... Como eu posso dizer, quero desistir? Isto não é minha opção! De uma selvageria interior, a maior dela e ser o terror sentindo a paz.. E nas piores situações, transparecer uma incrível calma. Então diriam que você é um psicopata. Uma especie de maquina. Humanamente sem coração, mas ele bate em meu peito!!! Pouco me emociono com a mazelas humanas... De certa forma descubro que os coitados, não são tão coitados assim... Acomodados, ou apenas pessoas que desistiram de si mesmo... Então aos poucos a noite cai. Este mundo fica mais selvagem, tenho que ser tudo, desde terapeuta, a um padre... Minha pedra é o que me ensinaram, seja imparcial... Não se envolva. Me despi de meus sentimentos, aquele sentimento de dó. Só